Meditação Shinsokan:
o investimento que proporcionou estágio no exterior
Autor:Circulo de Harmonia - setembro/2007
Após terminar o primeiro ano do curso de medicina, em março de 2002, Vinícius Ramalho de Oliveira sentiu necessidade de vivenciar um grandioso ideal. Na exortação d´O Livro dos Jovens, no qual o sagrado mestre Masaharu Taniguchi convida a avançar corajosamente, ele tomou sua decisão.O passo seguinte foi a realização da “Oração para obter uma boa idéia”, do livro A Verdade da Vida, vol. 8, de onde fluiu a inspiração de “estagiar em um grande hospital fora do Brasil”.– Meu objetivo era buscar experiências que fizessem a diferença em minha formação e na vida de todos que um dia viessem buscar orientação profissional através de mim – relata Vinícius.
Ponto de partida e alicerce: a Verdade da Vida – Decidido, faltava dar o primeiro passo. Foi então que Vinícius pôs-se a detalhar seus planos: buscar informações sobre as melhores opções, conversar com pessoas que já tivessem experiências semelhantes, começar a estudar a língua estrangeira escolhida, providenciar passaporte e, como não poderia deixar de ser, planejar como custear a viagem.Apesar das aparentes dificuldades aporem-se feito paredões à sua frente, Vinícius alicerçou seu ideal em apenas um ponto:– O principal investimento que fiz foi a Meditação Shinsokan. Diariamente eu visualizava meu ideal já realizado, de acordo com a Vontade de Deus. – E acrescenta, em tempo: – Tanto o Universo quanto eu começamos a nos mover.
O primeiro lugar para a vaga de monitor – Conquistar a disputada vaga de monitor no laboratório da faculdade ajudaria muito, na medida em que a bolsa oferecida significaria ajuda financeira.
– Através da oração fui aprovado em primeiro lugar. Após seis meses, mesmo sem seleção, fui reconduzido ao posto por mais um semestre. A seguir, tive um projeto de iniciação científica aprovado, e aí foi mais um ano com bolsa estudantil. Surgiu, então, a oportunidade de recepcionar em minha residência um aluno norte-americano por um mês. Mais uma ajuda financeira à vista, além da oportunidade de exercitar meu inglês – enumera Vinícius, numa seqüência espantosa de fatos que convergiam em direção ao seu ideal.
Uma barreira se interpõe – Em novembro de 2004, dois anos e oito meses depois de ter tomado a decisão de ganhar experiência no exterior, tudo estava preparado. Dentro de um mês Vinícius entraria no avião. Mas algo aconteceu fora dos planos: o visto para entrar nos Estados Unidos foi negado. Não poderia viajar num prazo de seis meses. Nessa hora, Vinícius perguntou-se se havia algo errado com seu ideal.Outubro de 2005: a inspiração para fazer uma oração que não tinha relação aparente com seu sonho – Mais um ano de espera e recomeçaram os preparativos.
– Veio a insegurança, pois eu não conseguia agendar entrevista para a obtenção do visto – rememora Vinícius. Através da “Oração para obter uma boa idéia” e a prática da Meditação Shinsokan, conseguiu marcar a entrevista. Mas uma inspiração o intrigara. Veio à mente para realizar a “Oração para concretizar um matrimônio feliz”. Em todo caso, seguiu à risca a intuição.– Mas depois vim a descobrir o que eu precisava e que estava lá, no final da oração. Dizia o seguinte: “...toda existência somente se completa quando reconhecida pela mente...” – Vinícius havia descoberto o ponto onde a concretização de seu ideal estava emperrado. A concretização do ideal muito além do imaginado – Enfim, tudo deu certo. O visto foi concedido e a viagem marcada para 11 de dezembro de 2005.
– Ao contrário do que ocorreria se eu tivesse recebido o visto em 2004, consegui fazer três viagens ao exterior, além, é claro, do estágio, do curso de aperfeiçoamento em inglês e da oportunidade de conhecer lugares fantásticos – descreve Vinícius, sem, no entanto, deixar de ressaltar o que para ele foi fundamental na concretização de seu ideal: – Durante todos esses anos a prática da Meditação Shinsokan e o trabalho junto à Associação Local dos Jovens da Regional SP-Bauru foram fundamentais para o fortalecimento da fé na “Verdade Homem-Filho-de-Deus” – conclui.
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