sexta-feira, 28 de março de 2008


Atrofia muscular e 18 nódulos desaparecem

Autor:Circulo de Harmonia 1/6/2007

Luciane estava deita­da. A fibromialgia, doença que atrofia nervos e mús­culos, a havia paralisado. Um ge­mido interno, de dor, quase inaudí­vel, percorreu o re­cinto e res­soou no cora­ção apertado da sua mãe, dona Cleuza.
Alguém já disse que a fé vive mais no joelho que se dobra do que na vela que se acende. Para Luciane Ruivo da Silva Sanches, que preci­sava ser carregada pe­lo pai e pelo marido, não era possível dar um passo sequer, nem acen­der vela ou incenso.
Após o arfar de quem pede para deixar a vida, Luciane fez um pedido para sua mãe:
– Mamãe, por favor, me interne.

Dona Cleuza insiste que ela ligue para o pre­letor – Ao ouvir o apelo quase suicida, a senhora Cleu­za Ruivo da Silva reuniu o resto das forças que tinha e, às lágrimas, insistiu com a filha entrevada: “Filha, ligue para o preletor Fulano”. A pedido do preletor que a orientou, o nome dele não será divulgado.
Luciane pegou o apare­lho com algum esforço. A voz do outro lado da linha soou como um trovão: “Adqui­­ra um oratório e faça oração aos antepassados”, e num tom acima, num desses lapsos de tempo onde se tocam o divino e o terreno, o preletor exor­tou: “E agora comece a se mexer! Levan­te-se agora!”.

Dois minutos e treze segundos depois – Após desligar o telefone, Luciane simplesmente se levantou da cama, calçou seu salto alto, pôs maquiagem no rosto e dirigiu-se imediatamente à Sede Central. Lá adquiriu o seu oratório.
Nunca mais tomou nenhu­ma pílula dos 800 miligramas do coquetel de antiinflamatórios que ingeria diariamente. As dores mortais que tinha pelo corpo haviam desaparecido instantaneamente. Os 18 nó­dulos, espalhados pelo corpo, sumiram como se tivessem sido apenas um pesadelo do qual ela acordara.

Da cama, entrevada, ao cargo de gerente – Hoje em dia, as orações de gratidão aos antepassados, diante do oratório, são realizadas com respeitosa seriedade. Mas Luciane não descuidou também da Meditação Shinsokan.
– Foi através da prática diária da Meditação Shin­sokan que prosperei. Menta­lizei que ia ganhar um salário “x”, e fui chamada para ganhar exatamente o que mentalizei, até nos centa­vos. Hoje sou gerente de categoria de produtos e merchandising – conta Lu­ciane.
Durante a 51a Festivi­dade do Santuário Hoozo do Brasil, no meio de 20 mil pessoas, era fácil passar despercebido. Mas no corre­dor onde Luciane estava encostada, ao lado de sua mãe, era impossível passar e não perceber sua vivacidade. Ler em pé a Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Ver­dade, naquele dia, teve para ela um significado ainda mais profundo.

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